domingo, 30 de agosto de 2009

Cinderella Man


Ai, falar de filme velho é uó, mas eu não to nem aí... se não gostou, em cima aí na tela mesmo tem um link pra ir pro blog seguinte. Se jogaaa.. huahauhauah!!


Bom, vamos lá... como alguns sabem, amo filmes de boxe. Sempre tem aquela coisa de história de superação da maneira mais macha possível... sem falar que 2 homens de shortinho se batendo também não é nada mal, não é mesmo? (eu que o diga nas noites assistindo com o meu tio as lutas de vale tudo do Premiere Combate.. ai ai... ) enfim, foco Ana Praconi, foco!


Então, de todos os filmes que eu já vi desta temática... os Rockys, Dragão Branco, Verde, Vermelho, Azul; O Lutador, etc, etc, etc... o meu preferido com certeza é A Luta pela Esperança (Cinderella Man).


Por que?

Bom, vamos lá...

1) Elenco: Paul Giamatti (sempre perfeitamente perfeito), Renée Zellweger (sempre perfeitamente perfeita) e Russel Crowe.

- Aqui uma observação. Não gosto muito de Russel Crowe. Fato. Nunca escondi isso de ninguém. Mas aqui ele ganhou muitos pontos e uma estrelinha no caderno comigo. Como muitos sabem, I'm a sucker para sotaques. E o sotaque dele de irlandês está simplesmente perfeitoooo!!! Mas ele está de fato muito bem no filme. Cada sorrisinho que ele da no ringue, eu morroooo!!


2) Época: O filme se passa na época da Grande Depressão, ou seja, nos seus 1930's. Então, já me ganha por aí também... apesar de eu ser uma garota muuudernaaa (né Leandro?), sempre achei que nasci na época errada. Minha alma é velha (and my body is catching up with it :S) e eu gosto de como soa as tradições, as roupas, os costumes do começo do século XX... Mas a minha década favorita ainda se situa nos anos 50 (que fique beeem claro!!)


3) A história: Sim, tem superação? Tem, e como tem... mas não é só a superação pessoal do personagem do Russel Crowe, Jim Braddock. Mas sim de tudo que ele representa. Já falei que é uma história real? Então, é. E ele foi apelidado de Cinderella Man pela própria galereee que lhe deu apoio, que torceu por ele, que sofreu com ele... Ele levou esperança para todo aquele povo que sofreu com a Depressão de 29. A esperança de que tudo podia ser melhor. Porque podia, pode, foi! Enfim, ele foi, fez e aconteceu!


Bom, acho que já falei demais... tenho certeza que quem já viu o filme, concorda comigo, quem não viu, vá e assista, pra poder concordar comigo também!


Ahhh sim, quase esqueci, o filme é dirigido por Ron Howard, que dirigiu entre outros o também perfeito Frost/Nixon (que já foi super comentado neste blog por esta que vos escreve neste último domingo de agosto)... Bom, ele dirigiu Anjos e Demonios, O Código da Vinci, Uma Mente Brilhante, etc, etc, etc....


E PS final: Eu queria um life coach como Joe Gould (Paul Giamatti) na minha vida... para saber a hora de bater e a hora de apanhar!

sábado, 29 de agosto de 2009

O problema é...

quando a gente acha que a nossa felicidade depende de terceiros.... tsc tsc tsc...

A mudança vem de dentro... sempre veio, só falta perceber isso.

Como já dizia o perfeito Frank Costello (Jack Nicholson) em Os Infiltrados...
" I don't want to be a product of my environment. I want my environment to be a product of me."

Beijos no coração e um ótimo fim de semana a todos!

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Tudo é descartável....




Esse fim de semana estava fazendo uma limpeza no meu lap... tipo, tenho 250 gb de memória, mas se tenho menos de 100 gb disponíveis, já começo a entrar em pânico, os dedos começam a tremer, o olho a piscar, enfim...
Ai, entrei numa de apagar... e comecei a ver com que facilidade eu fui apagando as coisas... sem nem pensar 2 vezes... claro que tem as coisas que eu guardei... como por exemplo filmes que só apagarei quando comprar o dvd, ou séries que eu baixei e ainda não assisti, se bem que apaguei bem uns 10 gb de séries não assistidas, que venhamos e convenhamos, eu não ia assistir nunca...

Enfim... se eu apaguei o que apaguei é porque não ia sentir falta, mas o que me chocou é que parando pra pensar, tudo hoje é tão descartável, tão instantâneo... e me fez sentir falta daquilo que não é... até certo tempo atrás eu gostava, sei lá, de arte. E de repente parei de acompanhar, nem sei a última vez que fui a um museu, sei lá... e vi que sinto falta de arte na minha vida... ah, não que eu seja uma grande apreciadora, cheia de opiniões nem nada disso... (que fique bem claro), mas eu sei do que eu gosto, e eu sei do que eu não gosto. Por exemplo, não gosto de Renoir. Acho as obras dele entediantes... claro, respeito ele, as técnicas sanduícheicheiche que ele trouxe pra pintura e todo aquele bla bla bla, mas no conjunto da obra, não me agrada e ponto.

Mas enfim, só um post desabafo e alucinação para tirar a teia de aranha do blog... beijos e boa semana a todos!



quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Don't you forget about me...

Bom, acho que este post é um pouco precipitado.... quero falar de John Hughes. Ele morreu. Sim. Ele morreu.

Ainda não absorvi muito a noticia, mas é isso... então nem vou ficar falando de como ele marcou qualquer adolescente dos anos 80, e depois, anos 90 (com as inúmeras reprises da Sessão da Tarde), com filmes como O Clube dos Cinco, Curtindo a Vida Adoidado, Gatinhas e Gatões, Mulher Nota 1000, Esqueceram de Mim... não, não vou falar disso...

Quero que todos peguem esse momento, parem e pensem em John Hughes antes que ele, assim como muitos outros, caia no esquecimento.

Recomendo: (não consigo incorporar de jeito nenhum!!)

http://www.youtube.com/watch?v=ZOkNIUw0c2s

Beijos no Coração!